PAC DERRUBA ÁREAS DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
A quantidade de áreas destinadas pelo governo Lula a unidades de conservação ambiental caiu quase pela metade, coincidentemente, a partir da criação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), em janeiro de 2007. Sob o programa, selo do governo para obras de infraestrutura, como rodovias e usinas hidrelétricas, a média diária é de 6.700 hectares destinados a unidades ambientais, contra a média de 13.000 hectares registrada entre 2003 e 2006. Segundo levantamento da Folha de S. Paulo em decretos presidenciais publicados no Diário Oficial da União, essa queda não coincide apenas com a implementação do PAC, mas também com a desgastante reta final da gestão da ex-ministra Marina Silva (Meio Ambiente) e de todo o período de seu sucessor e atual chefe da pasta, Carlos Minc. Marina pediu demissão em maio do ano passado. A senadora deixou o cargo reclamando de dificuldades na condução da agenda ambiental. Um dos atritos ocorreu com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), numa pressão para acelerar a concessão de licenças de usinas hidrelétricas do rio Madeira - obras que fazem parte do PAC.
A quantidade de áreas destinadas pelo governo Lula a unidades de conservação ambiental caiu quase pela metade, coincidentemente, a partir da criação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), em janeiro de 2007. Sob o programa, selo do governo para obras de infraestrutura, como rodovias e usinas hidrelétricas, a média diária é de 6.700 hectares destinados a unidades ambientais, contra a média de 13.000 hectares registrada entre 2003 e 2006. Segundo levantamento da Folha de S. Paulo em decretos presidenciais publicados no Diário Oficial da União, essa queda não coincide apenas com a implementação do PAC, mas também com a desgastante reta final da gestão da ex-ministra Marina Silva (Meio Ambiente) e de todo o período de seu sucessor e atual chefe da pasta, Carlos Minc. Marina pediu demissão em maio do ano passado. A senadora deixou o cargo reclamando de dificuldades na condução da agenda ambiental. Um dos atritos ocorreu com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), numa pressão para acelerar a concessão de licenças de usinas hidrelétricas do rio Madeira - obras que fazem parte do PAC.
Fonte Bahia Noticias
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