A capina química, ou capina da morte feita à base de agrotóxicos, o conhecido mata-mato, não é permitida em áreas urbanas, pois expõe a população ao risco de intoxicação, como também as aves e todos os animais domésticos. Quando chove, as águas lavão os locais onde houve à aplicação contaminando assim os lagos, córrego, rios e etc, matando todos os seres vivos nela existente como os peixes e toda fauna aquática.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Anvisa emitiu nota técnica sobre o tema objetivando orientar os municípios sobre os perigos do uso de agrotóxicos nas cidades, especialmente em ruas, calçadas, praças, etc. (Veja a nota da Anvisa). Mas em Itiruçu a prefeitura continua com as carpinas, como se fosse algo muito normal. Expondo a população a risco que de acordo analise feitas por especialistas em outras localidade pode causa doenças tais como Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson, Leucemia e outras patologias relacionadas à presença de glifosato na água, mesmo em doses mínimas e constitui uma falta grave e crime ecológico e contra a saúde da população. É preciso obedecer às regras, respeitar as leis e não oferecer perigo a população. Entende-se que se um produto mata a vida, seja de mato ou de inseto, pode provocar danos a outras formas de vida, principalmente ao ser humano. Aos rigores da lei é preciso de providências das autoridades para proibir essa prática em Itiruçu.
Fonte: Redação do Itiruçu Noticias
Nenhum comentário:
Postar um comentário