Quem diria! O beija-flor virou área turística em Itiruçu, segundos projeto enviado pelo executivo municipal ao Ministério do Turismo e Caixa Econômica federal.
Todos sabemos que o entorno do Beija-Flor esta servindo ultimamente para deposito de “Lixo e Entulho” e que a maior luta do Grupo Ecológico Morro Grande, é exatamente a remoção do Lixão do entorno do Beija-Flor, já fizemos duas ações de limpeza próxima as nascentes da fonte, mais o maior poluidor do local é a própria Prefeitura municipal, e ainda sem falar na destruição das escadas de contenção das águas pluvial de toda cidade que são direcionadas para o Beija-Flor, é que deveria chama a atenção do executivo para a devida recuperação do local que atualmente jamais poderá ser chamada de área turística, a não ser que os nossos guias turísticos levem os mesmos para visita os Pinicões que também fica nas imediações do Beija-Flor, pois as ruas a ser beneficiada com o projeto alegado esta localizada no bairro Graciliano Oliveira Fraga muito distante do nosso querido Beija-Flor.
Todos sabemos que o entorno do Beija-Flor esta servindo ultimamente para deposito de “Lixo e Entulho” e que a maior luta do Grupo Ecológico Morro Grande, é exatamente a remoção do Lixão do entorno do Beija-Flor, já fizemos duas ações de limpeza próxima as nascentes da fonte, mais o maior poluidor do local é a própria Prefeitura municipal, e ainda sem falar na destruição das escadas de contenção das águas pluvial de toda cidade que são direcionadas para o Beija-Flor, é que deveria chama a atenção do executivo para a devida recuperação do local que atualmente jamais poderá ser chamada de área turística, a não ser que os nossos guias turísticos levem os mesmos para visita os Pinicões que também fica nas imediações do Beija-Flor, pois as ruas a ser beneficiada com o projeto alegado esta localizada no bairro Graciliano Oliveira Fraga muito distante do nosso querido Beija-Flor.
Cabe nesse momento os orgão estaduais e federais apurar se realmente vale a pena destinar recursos para fins duvidosos que não condiz com a verdade e a moralidade que se deve tratar os recursos publicos.
Fonte: Redação Itiruçu Verde
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