Melhorar a eficiência energética, as energias renováveis e a prevenção de desmatamentos pode reduzir drasticamente as emissões de gases do efeito estufa (GEEs) no curto prazo, enquanto a próxima geração de tecnologias é desenvolvida, de acordo com um novo relatório.
“Technology for a Low Carbon Future” (Tecnologia para um Futuro com baixo teor de carbono)" afirma que estas políticas farão mais para reduzir as GEEs num futuro próximo, se comparadas a outras soluções controversas, tais como programas de compensação de carbono e tecnologias para captura e armazenamento de carbono. Eficiência energética, energias renováveis e redução do desmatamento podem representar 70% dos cortes nas emissões exigidos até 2020, enquanto também geram retornos positivos.
A análise faz parte de uma série de relatórios periciais produzidos pela iniciativa “Breaking the Climate Gridlock”, produzido pelo Climate Group e pelo ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair. A iniciativa visa promover o apoio de alto nível para um acordo de combate às alterações climáticas pós-2012, que sucederá o Protocolo de Kyoto.
Um tratado robusto contribuirá para a redução do custo global, ao mesmo tempo, acelerando a implantação de tecnologias com baixas emissões de carbono, aponta o relatório. Uma série de negociações das Nações Unidas está sendo realizada durante o ano, num esforço para chegar a um acordo Copenhagen, no final 2009.
O G8 se reunirá esta semana em L"Aquila, na Itália, para discutir as alterações climáticas e outras questões prementes, tais como a crise econômica. Na quinta-feira, o presidente americano, Barack Obama, presidirá uma reunião dos principais emissores, a fim de discutir os progressos em direção a um tratado de mudança climática; relatos sugerem que ele pretende impedir a elevação da temperatura em 2°C ou mais, a fim de evitar os piores impactos climáticos.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU estima que o mundo precise reduzir as emissões GEEs entre 50 e 85% dos níveis registrados em 2000, até 2050, a fim de impedir que a temperatura se eleve 2 graus Celsius.
Além de 2020, são necessárias novas tecnologias para cumprir essas metas de redução no longo prazo, tais como a captura e armazenamento de carbono, nova geração de energia nuclear, energia solar concentrada, redes inteligentes e veículos elétricos.
O relatório estima que é preciso colocar pelo menos 10 plantas de captura e armazenagem de carbono e oito plantas-exemplo em operação até 2015, para que as Climate Change Strategy atinjam pleno potencial. A tecnologia pode representar 20% das reduções de emissões mundiais, até 2050; sem isto, o custo da redução das emissões seria 70% maior ou mais.
Um mercado global de carbono também pode reduzir o custo do combate ao resíduo em mais de 20%, mas os preços de carbono por si só não serão suficientes para combater as alterações climáticas sem políticas internas robustas que estimulem a redução das emissões no poder, dos transportes, edifícios e setores da indústria.
O relatório estima que países em desenvolvimento precisem de um valor entre US$ 100 bilhões e US$160 bilhões por ano entre 2010 e 2020, para investir em tecnologias com baixas emissões de carbono, a fim de reduzir as emissões, mas esses investimentos criarão muitas oportunidades de emprego.
“Technology for a Low Carbon Future” (Tecnologia para um Futuro com baixo teor de carbono)" afirma que estas políticas farão mais para reduzir as GEEs num futuro próximo, se comparadas a outras soluções controversas, tais como programas de compensação de carbono e tecnologias para captura e armazenamento de carbono. Eficiência energética, energias renováveis e redução do desmatamento podem representar 70% dos cortes nas emissões exigidos até 2020, enquanto também geram retornos positivos.
A análise faz parte de uma série de relatórios periciais produzidos pela iniciativa “Breaking the Climate Gridlock”, produzido pelo Climate Group e pelo ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair. A iniciativa visa promover o apoio de alto nível para um acordo de combate às alterações climáticas pós-2012, que sucederá o Protocolo de Kyoto.
Um tratado robusto contribuirá para a redução do custo global, ao mesmo tempo, acelerando a implantação de tecnologias com baixas emissões de carbono, aponta o relatório. Uma série de negociações das Nações Unidas está sendo realizada durante o ano, num esforço para chegar a um acordo Copenhagen, no final 2009.
O G8 se reunirá esta semana em L"Aquila, na Itália, para discutir as alterações climáticas e outras questões prementes, tais como a crise econômica. Na quinta-feira, o presidente americano, Barack Obama, presidirá uma reunião dos principais emissores, a fim de discutir os progressos em direção a um tratado de mudança climática; relatos sugerem que ele pretende impedir a elevação da temperatura em 2°C ou mais, a fim de evitar os piores impactos climáticos.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU estima que o mundo precise reduzir as emissões GEEs entre 50 e 85% dos níveis registrados em 2000, até 2050, a fim de impedir que a temperatura se eleve 2 graus Celsius.
Além de 2020, são necessárias novas tecnologias para cumprir essas metas de redução no longo prazo, tais como a captura e armazenamento de carbono, nova geração de energia nuclear, energia solar concentrada, redes inteligentes e veículos elétricos.
O relatório estima que é preciso colocar pelo menos 10 plantas de captura e armazenagem de carbono e oito plantas-exemplo em operação até 2015, para que as Climate Change Strategy atinjam pleno potencial. A tecnologia pode representar 20% das reduções de emissões mundiais, até 2050; sem isto, o custo da redução das emissões seria 70% maior ou mais.
Um mercado global de carbono também pode reduzir o custo do combate ao resíduo em mais de 20%, mas os preços de carbono por si só não serão suficientes para combater as alterações climáticas sem políticas internas robustas que estimulem a redução das emissões no poder, dos transportes, edifícios e setores da indústria.
O relatório estima que países em desenvolvimento precisem de um valor entre US$ 100 bilhões e US$160 bilhões por ano entre 2010 e 2020, para investir em tecnologias com baixas emissões de carbono, a fim de reduzir as emissões, mas esses investimentos criarão muitas oportunidades de emprego.
Nenhum comentário:
Postar um comentário